São Paulo 03 de dezembro 2024

NIKE

JUST DO IT

Just Do it
 
“A Nike é muito mais do que um simples logotipo ou um slogan icônico. É uma marca que transcendeu o esporte e se tornou sinônimo de cultura global. Mas por trás desse sucesso, existem histórias que poucos conhecem. Hoje, vamos explorar os mistérios ocultos da Nike – desde sua fundação, controvérsias e o segredo por trás do sucesso.”
 
A NIKE, foi constituída com foco no desenvolvimento, marketing e venda mundial de calçados, roupas, equipamentos e acessórios esportivos de alta qualidade. 
 
Tudo começou em 1964, quando um jovem corredor universitário, Phil Knight, teve uma ideia ousada. Mas o que poucos sabem é que essa história está cheia de reviravoltas. Originalmente chamada de Blue Ribbon Sports, a empresa nasceu para distribuir sapatos japoneses, mas logo houve um rompimento controverso com a Onitsuka Tiger
 
Alguns anos depois, mais precisamente em 1978, a NIKE começou a expandir as suas operações para a Europa e América do Sul e começou a investir pesado no patrocínio de equipes esportivas e grandes atletas, principalmente no mercado do futebol.
 
Visando desenvolver produtos cada vez melhores, a NIKE criou em 1980, um laboratório próprio de pesquisa para análises e testes ergonômicos e biomecânicos relacionados ao corpo humano.
 
No mesmo ano, a empresa abriu o seu capital na Bolsa de Valores, diversificou o seu portfólio de produtos e iniciou uma trajetória de aquisições, incluindo a compra de marcas como Converse e Cole Hann.
 
 
Considerada a maior fornecedora de calçados e roupas esportivas do mundo, a Nike comercializa os seus produtos em mais de 170 países do mundo, através de lojas físicas no varejo e também por meio da internet.

 
E o que dizer do famoso ‘swoosh’? Criado por uma estudante de design por apenas 35 dólares, o símbolo parece carregar um significado maior, talvez uma referência ao movimento implacável da marca em conquistar o mundo.O famoso logotipo da empresa, foi criado por Carolyn Davidson em 1971 e vendido para a Nike por apenas US$ 35,00, seu objetivo era fazer referência a velocidade com que seus fundadores esperavam que a empresa crescesse.
 
O que realmente colocou a Nike no topo foi a parceria com um jovem atleta: Michael Jordan. Mas você sabia que, inicialmente, ele quase recusou a oferta da Nike? Foi só após um trabalho intenso de persuasão que o contrato foi assinado – e o resto é história.
 
Michael Jordan se tornou o principal garoto-propaganda da Nike por meio de uma parceria inovadora que começou em 1984, quando ele era apenas um jovem promissor no basquete, recém-draftado pelo Chicago Bulls. Apesar de sua preferência inicial pela Adidas, Jordan foi convencido pela Nike com uma proposta ousada: uma linha de produtos personalizada e um contrato de US$ 500 mil anuais por cinco anos, algo sem precedentes na época.
 
A decisão da Nike de apostar em Jordan foi liderada por Sonny Vaccaro, um visionário da empresa. Na época, a Nike enfrentava dificuldades no mercado de basquete, enquanto Adidas e Converse dominavam o segmento. Vaccaro enxergou em Jordan o potencial de criar um ícone que transcendesse o esporte.


O primeiro produto dessa parceria, o Air Jordan 1, foi lançado em 1985 com um design inovador inspirado nas cores do Chicago Bulls (vermelho, branco e preto). Esse tênis rapidamente ganhou notoriedade ao ser banido pela NBA por violar o código de uniformes, o que gerou ainda mais publicidade. A Nike utilizou esse evento a seu favor, transformando o Air Jordan em um símbolo de rebeldia e exclusividade.
 
Michael Jordan desempenhou um papel transformador na história da Nike, sendo o principal responsável pelo sucesso da linha Air Jordan, que revolucionou o marketing esportivo e elevou o status da empresa. Criada em 1984, a colaboração começou com o lançamento do Air Jordan 1, que rapidamente se tornou um ícone cultural e um dos tênis mais desejados de todos os tempos. No primeiro ano, a linha gerou vendas de US$ 126 milhões, um marco impressionante para a época.
 
Ao longo dos anos, a linha Jordan cresceu significativamente e atualmente representa uma parte substancial das receitas da Nike. Em 2024, as vendas da marca Jordan alcançaram US$ 7 bilhões, ou aproximadamente 14% das vendas totais da empresa, destacando-se como o segmento de maior crescimento. Desde 2018, as vendas dessa linha aumentaram cerca de 36%, mesmo em períodos de adversidade econômica.
Além das vendas diretas, o impacto cultural do Air Jordan consolidou a Nike como líder no mercado de calçados esportivos. A estratégia de marketing, que inicialmente enfrentou a proibição dos tênis na NBA, transformou o produto em um símbolo de rebeldia e estilo, atraindo consumidores de diversos perfis.
 
Em resumo, a parceria com Michael Jordan não apenas alavancou as finanças da Nike, mas também estabeleceu novos padrões na relação entre esportes, cultura e consumo. A linha Air Jordan continua sendo uma referência, tanto como produto de moda quanto como exemplo de estratégia empresarial bem-sucedida.
 
O slogan “Just Do It”, lançado pela Nike em 1988, é um dos mais reconhecidos e icônicos do mundo. Criado pela agência de publicidade Wieden+Kennedy, ele se tornou um pilar central da identidade da marca e um marco na publicidade esportiva. Seu impacto transcende o mercado esportivo, tornando-se uma filosofia de vida para milhões de pessoas.
 
Origem do Slogan
A inspiração para “Just Do It” veio de uma frase improvável. Dan Wieden, cofundador da agência, se inspirou nas últimas palavras do criminoso Gary Gilmore antes de ser executado: “Let’s do it”. Ele adaptou a frase, tornando-a mais universal e motivadora, e o slogan nasceu.
 
Significado
“Just Do It” encapsula simplicidade e universalidade. Ele incentiva as pessoas a agirem, superarem barreiras e se esforçarem ao máximo, independentemente do esporte ou objetivo. O slogan não é apenas uma chamada à ação, mas uma filosofia que ressoa com desafios cotidianos, emocionais e físicos.
 
Impacto Publicitário
Relevância Universal: “Just Do It” não está limitado a atletas profissionais; ele fala a qualquer pessoa com um objetivo ou sonho.
 
Primeira Campanha de Sucesso: A campanha inicial apresentava o ícone do fitness Bo Jackson e foi um sucesso imediato. Ao longo dos anos, o slogan foi usado em anúncios com grandes atletas, como Michael Jordan, Serena Williams, e Tiger Woods, solidificando a imagem da Nike como uma marca de performance e determinação.
 
Inclusão Social: O slogan foi usado em campanhas que vão além do esporte, abordando questões sociais, como igualdade de gênero e empoderamento.
 
Cultura e Relevância Contínua
“Just Do It” se tornou muito mais do que um slogan de marketing; é um mantra. Pessoas ao redor do mundo o adotaram como uma chamada para enfrentar medos, assumir riscos e perseguir objetivos. A frase reflete a visão otimista e de superação que a Nike promove.
 
Legado
Mesmo mais de 30 anos após seu lançamento, “Just Do It” continua atual. Ele é usado em campanhas inovadoras, ressoando com novas gerações. Esse slogan é um exemplo brilhante de como palavras simples podem criar um impacto duradouro, tornando-se sinônimo de uma marca e de um estilo de vida.
 
Praticamente todos os calçados e produtos de vestuário comercializados pela Nike são produzidos fora dos Estados Unidos, enquanto os equipamentos são produzidos nos Estados Unidos e também no exterior.
 
Nos anos 90, a Nike foi alvo de acusações graves: salários baixíssimos, jornadas extenuantes e até mesmo trabalho infantil. A empresa enfrentou um verdadeiro furacão de críticas, mas conseguiu dar a volta por cima com estratégias de marketing e iniciativas de sustentabilidade. Mas será que isso foi suficiente para apagar o passado sombrio?
 
John Donahoe assumiu a posição de CEO da Nike em janeiro de 2020, sucedendo Mark Parker. Sua gestão coincidiu com o início da pandemia de COVID-19, período que transformou significativamente o comércio global e as estratégias de vendas da empresa. Donahoe, com vasta experiência em tecnologia, trouxe um foco estratégico na digitalização e expansão das vendas online, alinhando-se às mudanças no comportamento do consumidor durante o isolamento social.
 
Durante a pandemia, a Nike acelerou a transição para o comércio eletrônico, expandindo seu site, aplicativos e lojas próprias. Isso resultou em um crescimento impressionante: em 2020, as vendas digitais aumentaram 83%, representando quase 30% das receitas totais da empresa. As iniciativas digitais, incluindo programas de fidelidade e personalização da experiência do cliente, ajudaram a Nike a mitigar perdas em outros segmentos durante os períodos de lockdown.
 
Cortes em Lojas Parceiras e Estoques Excessivos
Em paralelo, Donahoe priorizou o modelo de vendas diretas ao consumidor (DTC – Direct-to-Consumer), reduzindo as parcerias com varejistas tradicionais. A estratégia incluiu o corte de grandes parceiros, como DSW, Urban Outfitters e Zappos, com a intenção de controlar melhor a marca e aumentar as margens de lucro. No entanto, isso resultou em algumas consequências negativas:
 
Estoques Excedentes: O excesso de estoque tornou-se um problema, especialmente com a desaceleração econômica em 2022 e 2023. Produtos encalhados forçaram a Nike a aplicar descontos, reduzindo margens de lucro e impactando o desempenho financeiro.
 
Dependência de Lojas Próprias e Online: A redução de parcerias diminuiu a presença da marca em mercados onde as lojas próprias e os canais digitais não tinham tanta penetração, dificultando o acesso de certos consumidores.
 
A centralização na venda direta também gerou tensões com distribuidores e consumidores que estavam habituados a encontrar produtos da marca em lojas multimarcas. Enquanto a pandemia inicialmente favoreceu a Nike pela aceleração digital, a gestão teve que enfrentar os desafios de equilibrar estoques, repensar parcerias e manter o ritmo de inovação.
 
Durante o período de reestruturação e foco da Nike em vendas diretas, os concorrentes aproveitaram as lacunas deixadas para crescer e ganhar espaço no mercado global. Marcas como Adidas, Under Armour, Puma, e Lululemon intensificaram suas estratégias, abordando consumidores que buscavam alternativas aos produtos da Nike.
 
A Adidas continuou a expandir seu portfólio, especialmente com colaborações populares (ex.: Yeezy antes da separação com Kanye West) e forte presença em mercados asiáticos. Além disso, a empresa explorou o conceito de sustentabilidade, algo que ressoou bem com os consumidores mais jovens.
A Adidas também aproveitou a diminuição da distribuição da Nike em certos varejistas para fortalecer suas parcerias e aumentar sua participação nesses mercados.
 
 Under Armour embora tenha enfrentado dificuldades financeiras nos anos anteriores, a Under Armour conseguiu estabilizar suas operações focando em roupas de treino e tecnologia aplicada ao desempenho esportivo. A marca atraiu consumidores que valorizam produtos de alta performance.
 
 
A Lululemon cresceu significativamente no segmento de roupas de yoga e athleisure. Durante a pandemia, a marca aproveitou a alta na demanda por roupas confortáveis, impulsionada pelo trabalho remoto e práticas de exercícios em casa.
 
 
A Puma reforçou seu apelo entre consumidores mais jovens e culturalmente conectados por meio de colaborações com celebridades e atletas, além de expandir sua presença no mercado digital.
 
As decisões estratégicas da Nike, como reduzir parcerias com varejistas multimarcas, abriram espaço para que essas empresas captassem uma parte da base de consumidores. Enquanto a Nike focava em fortalecer sua presença digital e lojas próprias, outras marcas aproveitaram para aumentar a distribuição física e expandir ofertas em mercados menos saturados.
 
O período destacou como uma abordagem equilibrada entre inovação, distribuição tradicional e digitalização é essencial para sustentar a competitividade em um mercado dinâmico e globalizado.
Esses episódios destacam a necessidade de equilíbrio entre canais tradicionais e modernos, além de planejamento de estoques mais dinâmico, especialmente em um mercado global incerto e volátil.
 
A Nike enfrentou desafios significativos nas vendas e na percepção pública recentemente, particularmente após a troca de CEO e críticas à sua estratégia de comunicação e posicionamento. Sob a liderança de John Donahoe, a empresa adotou abordagens progressistas em campanhas publicitárias, associando-se a questões sociais, como o apoio ao ex-jogador da NFL Colin Kaepernick. Apesar da intenção de alinhar a marca a valores contemporâneos, essa estratégia também trouxe divisões. Enquanto parte do público aplaudiu, muitos consumidores, especialmente em mercados mais tradicionais, criticaram o que chamaram de “cultura woke” da marca.
 
O impacto nas vendas e nas ações foi evidente. Em 2024, a Nike anunciou sua pior previsão de desempenho em 26 anos. A saída de Donahoe e a nomeação de Elliott Hill como CEO marcam uma tentativa de reestruturar a liderança para recuperar a estabilidade e reorientar a marca em um mercado competitivo. Hill, veterano da Nike, é visto como uma escolha para resgatar a essência da empresa e focar novamente em inovação e crescimento.
 
Além disso, a Nike também enfrentou controvérsias internas relacionadas a acusações de práticas abusivas e desigualdade de gênero. Esses problemas afetaram a percepção da marca, destacando desafios não apenas em vendas, mas também na sua imagem pública e interna.
 
A nova gestão busca encontrar um equilíbrio entre inovação, inclusão e valores que ressoem com um público diversificado.
 
A Nike, sob a nova liderança de Elliott Hill, está implementando diversas estratégias para enfrentar os desafios recentes e reposicionar a marca no mercado global. As principais iniciativas incluem:
 
Reforço das Parcerias com Varejistas: Após a redução de colaborações com grandes redes de varejo durante a gestão anterior, a Nike está reavaliando essas decisões. A empresa busca restabelecer relações com parceiros estratégicos para ampliar sua presença física e alcançar uma base de consumidores mais ampla. Essa abordagem visa equilibrar as vendas diretas ao consumidor com a distribuição por meio de varejistas tradicionais, otimizando a disponibilidade dos produtos. 
 
Otimização de Estoques: A gestão atual está focada em aprimorar a cadeia de suprimentos e a gestão de estoques para evitar excessos que possam levar a descontos indesejados e redução de margens de lucro. A implementação de sistemas avançados de previsão de demanda e logística eficiente é fundamental para alinhar a produção às necessidades do mercado, minimizando perdas e otimizando recursos.
 
Inovação e Desenvolvimento de Produtos: A Nike está intensificando seus esforços em pesquisa e desenvolvimento para lançar produtos inovadores que atendam às demandas dos consumidores modernos. O foco está em tecnologias que melhorem o desempenho esportivo e em designs que ressoem com as tendências atuais, fortalecendo a posição da marca como líder em inovação no setor.
 
Estratégias de Marketing Renovadas: A empresa está revisando suas campanhas de marketing para reconectar-se com seu público-alvo. Isso inclui narrativas autênticas que destacam a herança esportiva da Nike e seu compromisso com a excelência, buscando engajar consumidores de diversas culturas e estilos de vida. 
 
Expansão Digital Equilibrada: Embora a Nike continue investindo em suas plataformas digitais, a nova gestão reconhece a importância de equilibrar a presença online com a física. A integração de canais de venda e a oferta de experiências omnichannel são prioridades para atender às preferências variadas dos consumidores e proporcionar uma jornada de compra coesa.
 
Essas iniciativas refletem o compromisso da Nike em adaptar-se às dinâmicas do mercado, aprendendo com desafios passados e implementando soluções que visam a sustentabilidade e o crescimento a longo prazo.
 
A Nike é uma das empresas mais resilientes e icônicas do mundo, e apostar contra ela é arriscado por diversos motivos, mesmo em períodos de turbulência. A força da Nike reside em vários pilares que garantem sua relevância e capacidade de recuperação:
 
Marca Global e Legado Duradouro
A Nike é sinônimo de esportes e estilo de vida, uma marca que transcendeu gerações. Desde seu icônico “swoosh” até slogans como Just Do It, ela possui uma conexão emocional única com consumidores em todo o mundo.
Sua presença global em mais de 170 países a torna uma líder consolidada no setor, difícil de ser igualada por concorrentes.
 
Inovação Constante
A Nike investe pesadamente em pesquisa e desenvolvimento, criando produtos que não apenas seguem, mas definem tendências. Tecnologias como Flyknit, ZoomX, e linhas exclusivas, como Air Jordan, mantêm a empresa na vanguarda do mercado esportivo e de moda.
 
Estratégia Digital Forte, a empresa lidera a transformação digital no varejo, sendo pioneira em plataformas online e experiências omnichannel. Mesmo com desafios, sua base de clientes digitais continua crescendo, com as vendas online contribuindo significativamente para as receitas totais.
 
Parcerias Estratégicas e Marketing de Alto Impacto, colaborações com atletas lendários, como Michael Jordan, Serena Williams e LeBron James, fortalecem a percepção de qualidade e inovação. Além disso, a Nike sabe como capitalizar momentos culturais e esportivos para reforçar sua marca.
 
Resiliência em Adversidades, durante crises como a pandemia de COVID-19, a Nike demonstrou agilidade, ajustando suas operações e ampliando vendas digitais. Mesmo diante de decisões controversas, a empresa historicamente se adapta rapidamente às mudanças no mercado.
 
Base de Consumidores Leais, a Nike possui uma base fiel de consumidores que associa a marca não apenas a produtos, mas a valores, performance, e estilo. Essa lealdade reduz os impactos de crises momentâneas.
 
Potencial de Recuperação, mesmo após erros ou quedas, a Nike tem um histórico comprovado de recuperação, apoiada por uma gestão estratégica e recursos financeiros robustos. Sua capacidade de corrigir o rumo e aprender com falhas reforça sua posição como uma aposta sólida no mercado.
 
A história mostra que a Nike não apenas sobrevive a desafios, mas frequentemente sai deles ainda mais forte. Apostar contra a Nike é ignorar décadas de inovação, reinvenção e um legado que continua a moldar o futuro do esporte e da moda.
 
As roupas e calçados esportivos da NIKE estão disponíveis para homens, mulheres e crianças, sendo projetados principalmente para uso esportivo específico, embora uma grande porcentagem dos produtos também seja utilizada para fins casuais ou de lazer.
 
Dentre os equipamentos para uso esportivo a NIKE fabrica bolsas, meias, bolas esportivas, óculos, relógios, dispositivos eletrônicos, tacos, luvas, equipamentos de proteção, tacos de golfe e outros equipamentos.
 
Além das receitas com a venda de seus produtos em vários países do mundo, a NIKE também fatura com contratos de licença que permitem que outras empresas e marcas vendam produtos da empresa.
 
Além dos produtos NIKE, a empresa também fabrica e comercializa vestidos e calçados casuais, roupas e acessórios para homens e mulheres sob as marcas Cole Haan, Converse, All Star, One Star, Star Chevron e Jack Purcell.
 
Em relação a fabricação e distribuição de produtos esportivos a NIKE tem como subsidiária, a Umbro, com foco principalmente no futebol.
 
 
A empresa está listada no setor de Consumo Cíclico e categorizada na indústria de Calçados & Acessórios.
 
 
Informações Complementares
A Empresa Nike, está listada na NYSE com um valor de mercado de $ 115,95 Bilhões, tendo um patrimônio de $ 13,94 Bilhões.
 
Com um total de 75.400 funcionários, a empresa está listada no setor de Consumo Cíclico e categorizada na indústria de Calçados & Acessórios.
 
Nos últimos 12 meses a Empresa teve um faturamento de $ 50,01 Bilhões, que gerou um lucro no valor de $ 5,30 Bilhões.
 
Quanto aos seus principais indicadores, a Empresa possui um P/L de 21,87, um P/VP de 8,32 e nos últimos 12 meses o dividend yeld da NKE ficou em 1,91%.

Aut: Sr.Alderson

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